A paternidade, sob qualquer condição, exige muito trabalho, paciência e esforço. Não há “manual de instrução” para lidar com as crianças – e a mesma técnica nem sempre funciona com crianças da mesma família. Cada criança requer sua própria atenção e maneira de ser educada, e isso também pode variar com o passar do tempo.
Mas educar uma criança prodígio ou super dotada é um desafio único e exige uma adaptação individual do tempo, atenção e pensamento já que essas crianças têm habilidades incríveis em um campo específico e estão além da sua idade. Elas podem ser excepcionalmente dotadas para a música, ciência, literatura, arte, matemática ou qualquer outro campo de estudo. Seus talentos são normalmente descobertos quando elas ainda são bastante jovens: por exemplo, uma criança que lê aos 2 anos, resolve problemas complexos de matemática aos 5 ou passa no vestibular aos 10.
Embora a capacidade de uma criança prodígio ou superdotada para atividades artísticas ou intelectuais possa nos fazer crer que ela vá desfrutar de um sucesso precoce e duradouro ao longo da vida, os superdotados da atualidade correm o risco de não suportar tamanha pressão, ou sofrer de ansiedade na busca por suas realizações, o que pode levá-los a não ter uma infância normal.
Quando “alguém” de 8 anos de idade está compondo sinfonias ou explicando a física quântica para você, é difícil enxergá-la como criança. O tempo gasto estudando em uma biblioteca de faculdade é também o tempo que essa criança deixa de estar brincando no parque com as demais crianças.
Mesmo que uma criança se entusiasme bastante e consiga desfrutar de seu talento extraordinário, haverá um dia em que sentirá falta de ter brincado. Então, como educar uma criança superdotada? É possível a uma criança prodígio conseguir equilibrar seus dons naturais com uma infância feliz?
Mas educar uma criança prodígio ou super dotada é um desafio único e exige uma adaptação individual do tempo, atenção e pensamento já que essas crianças têm habilidades incríveis em um campo específico e estão além da sua idade. Elas podem ser excepcionalmente dotadas para a música, ciência, literatura, arte, matemática ou qualquer outro campo de estudo. Seus talentos são normalmente descobertos quando elas ainda são bastante jovens: por exemplo, uma criança que lê aos 2 anos, resolve problemas complexos de matemática aos 5 ou passa no vestibular aos 10.
Embora a capacidade de uma criança prodígio ou superdotada para atividades artísticas ou intelectuais possa nos fazer crer que ela vá desfrutar de um sucesso precoce e duradouro ao longo da vida, os superdotados da atualidade correm o risco de não suportar tamanha pressão, ou sofrer de ansiedade na busca por suas realizações, o que pode levá-los a não ter uma infância normal.
Quando “alguém” de 8 anos de idade está compondo sinfonias ou explicando a física quântica para você, é difícil enxergá-la como criança. O tempo gasto estudando em uma biblioteca de faculdade é também o tempo que essa criança deixa de estar brincando no parque com as demais crianças.
Mesmo que uma criança se entusiasme bastante e consiga desfrutar de seu talento extraordinário, haverá um dia em que sentirá falta de ter brincado. Então, como educar uma criança superdotada? É possível a uma criança prodígio conseguir equilibrar seus dons naturais com uma infância feliz?
Autor: Clauber Antônio Rossato
curiosidadesdoglobo.blogspot.com
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